Quando você pensa em um herói de videogame, o quê imagina? Um encanador bigodudo que salva a princesa do reino? Um caçador de tesouros galanteador que sempre está atrás de uma aventura sexual com uma de suas parceiras? Ou um salvador intergaláctico, mediador de conflitos entre raças e que ainda assim se interessa por outros homens?
Todas essas alternativas estão disponíveis para o jogador hoje em dia. Mas para termos um (ou uma) Comandante Shepard da série "Mass Effect", que pode ser esse herói interespacial e ao mesmo tempo um gay assumido, o mundo dos games encararam os gays como vilões.
"Moonmist" é um exemplo disso. Essa aventura em texto de investigação criminal de 1986 para Apple II, marcou a história dos jogos ao colocar um personagem gay como uma das peças centrais de seu enredo. Tamara Lynd se sente ameaçada dias antes de seu casamento e contrata o investigador (a) que é controlado pelo jogador para tentar descobrir quem é que está colocando vida em risco.
No decorrer do game, você descobre que Tamara teve um affair com Vivien Pentreath, uma artista reconhecida pela alta sociedade e que acaba se revelando a grande vilã no final da trama. E essa também foi a primeira vez que um personagem gay acabou se mostrando em um game.
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