É inegável que quem joga em consoles está sempre a espera da próxima superprodução e das sequências de franquias consagradas, como “Uncharted”, “Halo”, “Mortal Kombat" e os anuais “Call of Duty” e “FIFA”.
Também é fato que nos últimos anos essas grandes produções tem deixado a desejar, seja na criatividade de suas propostas, seja na execução, com jogos sendo entregues cheios de problemas técnicos ou simplesmente não tão bons quanto se esperava.
Por outro lado, há uma efervescente cena de jogos independentes e de produções menores, que mesmo com orçamentos e recursos limitados, oferecem experiências muito mais divertidas e emocionantes aos jogadores. Ainda que computadores e celulares sejam o habitat natural desses jogos “menores”, dadas as facilidades de desenvolvimento e distribuição, os consoles de nova geração PS4 e Xbox One tem recebido cada vez mais jogos feitos por times pequenos, que prezam pelo entretenimento acima da ostentação fotorealista em 1080p e 60 quadros por segundo.
Sony e Microsoft tem buscado ativamente não só acolher produtoras independentes nos seus ecossistemas, como desenvolver a cultura “indie" em estúdios internos, prática que deu certo com a francesa Ubisoft, como provam os excelentes “Child of Light” e “Valiant Hearts”.
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