Entre um tiro certeiro na cabeça do personagem rival e uma missão cumprida ao lado de feiticeiros, guerreiros e cavaleiros contra figuras mitologicamente digitais, jogos on-line são novo lugar para paquerar. E não fica apenas no flerte. Casais formados em games desligaram o computador e levaram o relacionamento para a vida real. Alguns até subiram ao altar e já veem correndo pela casa os filhos nascidos deste “amor nos tempos do game over”.
Há três anos, quando morava em São Gonçalo (RJ), Jéssica Carneiro, 21 anos, passava horas no jogo on-line “Perfect World”. “O ‘PW’ atrapalhou a minha vida. Eu jogava direito, ficava sem comer. Tomava banho de gato. Minha mãe ameaçava desligar a luz da casa para eu parar de comer”, conta Jéssica. “Mas se não fosse o jogo, não teria o meu neném.
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