E a Brasil Game Show 2014 chegou ao fim. Foram quatro dias - cinco, se contabilizado o dia para imprensa e negócios - repletos de jogos, campeonatos, cosplay, youtubers, música, nostalgia e por aí vai.
Mesmo com a "concorrência" de eventos como a Arena XMA e a vindoura Comic-Con, a BGS segue relevante para o mercado e, sobretudo, como celebração da cultura gamer.
UOL Jogos aproveitou para compilar erros e acertos dessa edição da feira:
O que foi bem
App
Disponível para iOS, Android e Windows Phone o aplicativo da Brasil Game Show 2014, além de recursos básicos como mapa e lista de expositores, incorporou funções características de redes sociais. Os visitantes postaram dezenas de fotos, trocaram informações sobre a feira e tiravam todo tipo de dúvida, criando uma verdadeira comunidade em torno da feira.
Indies e jogos brasileiros
Ainda que relegados a um setor humilde da BGS, longe da badalação de Ubisoft, Microsoft etc., o espaço dedicado aos jogos independentes funcionou muito bem. O movimento era frequente para testar títulos brasileiros como "Toren" e "Aritana e a Pena de Hárpia". Além disso, a Sony também dedicou espaço em seu estande para indies como "Chroma Squad", da Behold Studios.
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