terça-feira, 30 de setembro de 2014

Clã de "Counter-Strike" só de meninas joga para conquistar espaço no Brasi

Pamella joga "Counter-Strike" competitivamente com suas amigas desde 2006

É claro que mulher joga videogame. Isto já não é novidade.
Mas por mais que eventos como os de "League of Legends" sempre atraiam garotas, ainda é raro vê-las em cima do palco, competindo. O público feminino é grande, mas parece sempre estar representado apenas na plateia.
"Infelizmente, não temos competições de eSports para mulheres aqui no Brasil", explica Pamella "pan" Shibuya, 20, que joga competitivamente "Counter-Strike". "Na verdade, até mesmo lá fora, 'Counter' é um dos poucos jogos que têm um cenário de torneios para garotas".
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