''Não temos direitos legais suficientes para incluir os atletas". Esta é a justificativa de Jonathan Harris, diretor da Electronic Arts no Brasil, para a ausência times e jogadores do Campeonato Brasileiro em "FIFA 15", conforme entrevista cedida ao UOL Jogos.
Diferente de países como Espanha ou Inglaterra, no Brasil não há uma liga ou associação responsável pela negociação dos direitos de imagem dos atletas. Tanto Electronic Arts quanto a Konami, de "Pro Evolution Soccer", acertam time a time a inclusão dos mesmos nos games.
O executivo não quis entrar em detalhes, mas deu a entender que seguir com tal modus operandi poderia representar riscos legais para a EA: "Até termos garantias legais totais, decidimos que o melhor caminho é tirar o conteúdo e correr atrás dos direitos que não estão cobertos".
A solução? "Não cabe a nós dizer", despista o executivo, que lembra ainda que a EA ainda possui contratos vigentes com clubes brasileiros. Ou seja, a decisão de não tê-los no jogo parece algo preventivo, para evitar eventuais problemas com atletas no futuro.
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